Nesse momento me basta o silêncio, no máximo o som da sua respiração...entrando pelo meu ouvido, descendo como brisa que por dentro de mim, que te encontrará escondido e nervoso, tão vivo que quase é morto...tenso, mas rítmico como dança afro.
Que suas gotas salgadas de suor, se expressem como lágrimas...liberando tudo que seus olhos, por anos e anos, aprisionaram, por diversas partes do seu corpo, umedecendo como óleo que desemperra uma engrenagem...e a máquina anda sem precisar de força pra impulsionar, simplesmente funciona.