Estou de volta ao meu mundo, meu sexo com os anjos não
durará muito, meu lugar é na sarjeta vendo a porra toda da criação de Deus.
Tudo porque sempre sobra pro mais puto contar a história, alguns chamam de azar
eu chamo de sacanagem mesmo, tem sempre alguém disposto a fuder com a sua
sorte.
Mas seria mentira dizer que não gosto daqui, o caos tem uma
gloriosa virtude, a igualdade, aqui não adianta máscara ninguém é maior ou
menor que o outro, todos iguais!
A decepção é ver às pessoas vindo pra cá a fim de se
esconderem, alias, escondendo seus desejos nas sombras, para não serem julgadas
a luz do dia, besteira! Toda mulher gosta de uma boca em sua buceta, até a mais
recalcada, e se não gosta nunca fui chupada como se deve, e os casados
moralistas que vão dar o rabo pros travestis, muitos políticos fazem isso,
aqueles das famílias de plástico do horário eleitoral, de que gratuito não tem
nada.
Mas aqui impera um lema, respeitado por todos “será o nosso
segredinho”. É amigo, putaria também tem suas virtudes.
Como a mulher casada que vem até a mim e se senta ao meu
lado, ela não fala muito, seu sorriso sacana deixa claro que tudo que ela quer
é rola, porém eu sei tudo que acontece a minha volta, seu marido está em outra
mesa, assistindo.
Não perde tempo nenhum a vadia conversa comigo já tirando
meu pau para fora, eu sei o porquê, veio sem discurso pronto e sabe que sou
homem, não vou pular e gritar: “O que tu tá fazendo?” Porra nenhuma! Cai de boca em mim, chupa como uma cadela no
cio, não me admira, toda situação por si só é excitante. Ergo meu copo de
uísque ao seu marido em reverência, no meu melhor estilo sarcástico e cínico:
“Tua mulher é gostosa pra caralho!”
Prometo ser fiel... e até que a morte nos separe...
contratos e mais contratos, tantas garantias esdrúxulas perdidas na primeira
esquina, adoro a imprevisibilidade humana, esse humano que ainda grita contra
as rédeas.
Chupo seus seios, ela olha como uma devassa pro marido e ele
se masturba vendo sua mulher com outro homem, eu tô pouco me fudendo, ela que
dar e eu quero comer. Simples assim!
Não vou mentir, não estou transando, com uma supermodelo de
filme pornô, mas admito que essa naturalidade me excita, hoje é tudo
superficial, e nessa hora tem sempre algo que desperta o seu desejo, sejam os
seios, a boca, toda mulher tem um detalhe que atrai, embora sua bunda tenha
aquilo que só outras mulheres reparam, estrias, o seu tamanho me deixa louco de
tesão, logo não resisto em pô-la de quatro e começa-la a chupa-la. Geme
ensandecida, sua buceta denuncia todo seu tesão.
Meu pau entra fácil com tamanha lubrificação, rebola, ela
quer dar um show pro marido e me satisfazer também, arregaço sua buceta, dou
uma leve cuspida em seu rabo, o marido se ajeita na cadeira, aqui ela é virgem,
não é problema meu e entro sem maiores pudores. Ela grita, tenta recuar, porém
seguro sua cintura firme, deixo claro que não tem para onde correr, vai dar
sim, dane-se! Eu estava quieto no meu canto me botaram na brincadeira para
brincar, agora como menino mimado, dono da bola, eu dito as regras do jogo.
A ideia de saber que estou comendo a mulher de outro homem
me excita, sei lá, parece ser um instinto animal adormecido aflorado pelo sexo,
acabo perdendo o controle e aumento a intensidade, implora para eu parar, a
fera fala mais alto e não cedo, entro em transe e são as palavras do marido que
me trazem de volta: “Já chega! Ela não aguenta mais...” – o som de sua frase
não sai nem um pouco impositivo, somente aflitivo, não há desafio, então eu
paro. Ela ser ergue ajeitando o vestido, contudo eu não gozei e vou gozar.
Seguro-a pelos cabelos e trago sua boca pro meu pau, de supetão me engole, o
corno não tem reação, todos querem aquele boquete e ela o faz até eu gozar,
nenhuma gota escapa, engole tudo. Volta seu olhar para mim como uma puta
satisfeita e sorri, o marido me estende a mão, porra! Não ferra cara!
Sai a mulher fudida, o corno satisfeito e eu? Eu bebo,
fodam-se! Tô pronto pra outra.
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